O mercado chinês de chocolate

De iguaria nada popular a queridinho dos chineses

No século XVIII, mais precisamente em 1705, o chocolate chegou à China como um presente para o então imperador Kangxi . Até um estouro nos anos 1990, porém, o produto não era dos mais populares do país e estava longe de representar um item fundamental de sua gastronomia.

Descubra como o chocolate de repente se tornou um dos queridinhos dos chineses e como as marcas buscam se diferenciar em um mercado tão extenso!

Entre 2018 e 2019, as vendas de chocolate na China consolidaram um crescimento de 4,76% ao ano
Mulheres de 15 a 39 anos e crianças de 5 a 14 são o público-alvo das vendas de chocolate no país
O e-commerce de chocolates cresce em torno de 21% anualmente
Causando uma impressão

Em um movimento alavancado principalmente por grandes e desenvolvidos centros urbanos, a China é hoje o 9º país que mais compra chocolates globalmente, ainda que seu consumo médio, de 0,2 kg, esteja abaixo da média mundial de 0,9 kg.

 

No geral, o mercado é dominado pela presença de marcas estrangeiras, como a Ferrero e a Nestlé, enxergadas pelos consumidores como itens premium e, portanto, mais sofisticados. Apesar disso, marcas chinesas têm se empenhado para marcarem uma posição mais incisiva diante de clientes e apostam em produtos mais diversificados e em uma forte presença nas mídias digitais.

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